Apesar do tema deste colóquio, o debate centrou-se principalmente na "guerra" entre cavaleiros, matadores e forcados. Maurício do Vale não se mostrou isento e esteve sempre a "puxar a brasa à sua sardinha", ou seja, esteve a defender o toureio apeado e a lamentar existirem poucas corridas mistas no nosso país.Mais tarde, todos concordaram com alguns elementos do público que frisaram que "Assim não precisamos da ANIMAL... as guerras começam dentro da festa." e que "Estão a dispersar. Não vale a pena estarem a gladear-se, porque somos todos aficionados e todo o tipo de toureio é apreciado."
Foi uma noite interessante onde ouvimos um ganadero muito divertido, dois empresários, um dos quais antigo matador, um cavaleiro da terra, um apoderado e entendido defensor da lide a pé e ainda uma grande referências do toureio apeado.
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