Ontem à noite, no auditório do Pátio do Valverde, estiveram presentes Maurício do Vale (moderador), Rui Bento Vasques, Manuel Jorge de Oliveira, João Pedro Bolota e Fernando Palha. Na assistência destacou-se a presença do matador de toiros Mário Coelho, que várias vezes interviu no debate.
Apesar do tema deste colóquio, o debate centrou-se principalmente na "guerra" entre cavaleiros, matadores e forcados. Maurício do Vale não se mostrou isento e esteve sempre a "puxar a brasa à sua sardinha", ou seja, esteve a defender o toureio apeado e a lamentar existirem poucas corridas mistas no nosso país.
Mais tarde, todos concordaram com alguns elementos do público que frisaram que "Assim não precisamos da ANIMAL... as guerras começam dentro da festa." e que "Estão a dispersar. Não vale a pena estarem a gladear-se, porque somos todos aficionados e todo o tipo de toureio é apreciado."
Foi uma noite interessante onde ouvimos um ganadero muito divertido, dois empresários, um dos quais antigo matador, um cavaleiro da terra, um apoderado e entendido defensor da lide a pé e ainda uma grande referências do toureio apeado.
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